quinta-feira, 19 de setembro de 2013

A peça de destaque do Grupo Fábula está de volta - Cô Zé nem o diabo pode!



Cô Zé nem o diabo pode – comédia de sucesso do Grupo Teatral Fábula -  apresenta-se nos dias 27, 28 e 29 de setembro no Teatro Municipal de Alfenas.

Cô Zé, nem o diabo pode, escrito pelo sorocabano Augusto Roberto, é uma comédia inspirada na peça teatral de Ariano Suassuna, O Alto da Compadecida, e nos filmes do Mazzaropi. A história gira em torno de Zé, um caipira medido a valente que desconfia de todo mundo e tem muito bom humor. Quando dois cangaceiros chegam no bar de Dona Jurandira, onde Zé se encontra, uma verdadeira confusão acontece e Zé acaba encontrando com São Pedro no paraíso. Porém, nem São Pedro tem paciência com o Zé e o santo acaba expulsando Zé do céu. No inferno, Zé vai aprontar ainda mais! E nem o diabo pode com o Zé!

Ao final do espetáculo, serão sorteados exemplares do romance Livremente Mara e do livro infantil A Ilha e a Menina. Raquel de Souza, autora dos livros e presidente da ONG ATELIFA (Associação de Teatro e Literatura Fábula) acredita que a união do teatro e da literatura tem muito valor para incentivar os jovens a apreciar a arte. “Muitas pessoas que antes não gostavam de ler ou de ir ao teatro estão se interessando, acompanhando sempre o nosso trabalho.” – comenta Raquel de Souza.

 “Apresentar o Zé não tem preço, é um prazer imenso sentir a energia do público. O Zé é despojado, de bem com a vida e arranca riso de todo mundo. – diz, animada, Ana Paula de Souza que atua como o protagonista Zé.

A peça conta com 17 atores e dois diretores: Marcelo Divino e Yanka Gabrielly.

Elenco da peça Cô Zé, nem o diabo pode:

 

Zé: Ana Paula de Souza

Anja: Amanda Borges

Dona Jurandira: Anelise

Anja: Bianca Frenhan

Moleque e Homem que vai para o céu: Diego Martins

Tonica: Isadora Custodio

Anja Aurora: Kelvin Divino

Nossa Senhora: Lari Macedo

Diabo: Lucas Rodrigues (Luquinha)

Jesus: Marcelo Divino

Cangaceiro: Mari Silva

Diaba: Mary Oliveira

Anja: Marilu Bianchini

São Pedro: Pedro Lacerda

Diaba: Raquel de Souza

Diaba: Taynah Andrade

Cangaceiro: Yanka Gabrielly

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Grupo Teatral Fábula - 10 anos de história


O Grupo Teatral Fábula, fundado em 2003, completou, no dia 16 de setembro, 10 anos de história. O grupo foi idealizado e montado pelo diretor e ator Marcelo Divino. No início, o Fábula foi batizado como Grupo Colliseum, mas foi decidido mudar o nome pois já havia um Grupo de Teatro com o mesmo nome em outra cidade. O novo nome surgiu depois de ser tirado uma palavra do livro de técnicas teatrais da Maria Clara Machado assim que foi aberto. A estreia do grupo nos palcos de Alfenas aconteceu em julho de 2004 com a peça Pluft, o Fantasminha de Maria Clara Machado e foi um grande sucesso.

Em 2011, o Grupo Teatral Fábula institucionalizou-se pela ONG ATELIFA – Associação de Teatro e Literatura Fábula, tendo como presidente a escritora e atriz Raquel de Souza. A ONG promove peças teatrais e distribui livros com o intuito de divulgar a Arte.

Peças montadas pelo Grupo:

·         Pluft, o Fantasminha -  Maria Clara Machado

·         A Bruxinha Que Era Boa – Maria Clara Machado

·         O Rapto das Cebolinhas - Maria clara Machado

·         Jk (Parceria com o Grupo Folgazã)

·          Crimes Delicados

·          A Caminho de Belém

·          Nil

·         Qual É O Preço do Amor?

·          Por Isso Mulheres

·          O Casamento da Dona Baratinha

·          Iogurte de Marolo

·          Nada É O Que Parece

·          Deu a Louca Nesse Fábula 1 , 2 e 3 
 
·          "A mendiga e o magnata" – adaptação da peça de Rutinaldo Miranda Júnior

·          Cô Zé nem o Diabo pode – Augusto Roberto

O Grupo Teatral Fábula atualmente conta com 20 integrantes:

Amanda Borges, Ana Paula de Souza, Aneelise Oliveira, Barbara Olivia, Bianca Frenhan, Diego Martins, Isadora Custódio, Kelvin Divino, Kleber Thiers, Lari Macedo, Luana Martins, Lucas Rodrigues, Marcelo Divino, Mari Silva, Mary Oliveira, Marilu Bianchini, Pedro Lacerda, Raquel de Souza, Taynah Andrade e Yanka Gabrielly.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Kelvin Divino - ator do Grupo Teatral Fábula



Kelvin Divino é original de Alfenas-MG. Desde a mais tenra infância acompanhava seu tio Marcelo Divino, diretor do grupo Teatral Fábula em eventos. Acabou por se interessar pela arte dramática e, aos sete anos entrou para o grupo. Subiu ao palco pela primeira vez com a peça “O Rapto das Cebolinhas” de Maria Clara Machado no ano de 2004. Após isso, fez, durante cinco anos, curso de teatro com o diretor Nivaldo Martins, especializando em improviso, expressão corporal e facial e teoria teatral. Em 2008 apresentou a peça curta “Iogurte de Marolo” como o Gigante no Salão da Igreja Aparecida. Em 2011 apresentou a mesma peça na Escola Municipal Antônio Joaquim Vieira, na Escola Municipal Fausto Monteiro e na Faculdade Federal Alfenas (UNIFAL) atuando como o detetive Glotário. Essas apresentações tiveram a finalidade de levar a cultura teatral para os alunos com pouco acesso a esse tipo de expressão artística.

Em 2011 iniciou aulas de teatro com Marcelo Divino no Programa Cidade Escola de Alfenas. No mesmo ano atuou no espetáculo “Deu a Louca Nesse Fábula” ao apresentar a peça curta “O Casamento de Narizinho” como Pedrinho, a esquete “Voltei para Ficar” como Zeca, e atuou na peça “Eita Pamonha Enrolada” como Zé. No mesmo ano atuou, dirigiu e juntamente com Marcelo Divino, adaptou o texto “Qual é Preço do Amor?” no 1º Festival de Peças Curtas de Alfenas pelo Programa Cidade Escola. Atuou na peça como Pedro. Em 2011 e 2012 foi jurado do Festival de Teatro do Colégio Sagrado Coração de Jesus de Alfenas onde avaliou o desempenho dos participantes no evento. Em 2012 atuou na peça “Cô Zé Nem o Diabo Pode” apresentando no Teatro Municipal de Alfenas, na 2ª Mostra de Teatro de Rua de Alfenas e em São João del Rei –MG, como Aurora. No mesmo ano, atuou na peça “Plut, o Fantasminha” como o protagonista Pluft. 

Durante os anos de formação teatral participou de workshops de Concentração e Improviso e realizou um Curso de Aquecimento no Teatro, desenvolvendo a concentração e a preparação corporal para antes dos espetáculos.

Escreveu várias peças curtas como “As Cores”, “X-Casinha”, “As Bruxinhas”, “A Vida de São Sebastião”, “Confusão no Busão”, atuando em todas elas.

É associado da ONG ATELIFA (Associação de Teatro e Literatura Fábula) cuja finalidade é promover a arte teatral e literária, sendo as apresentações do Grupo Teatral Fábula vinculadas a essa associação.

 


Yanka Gabrielly - atriz do Grupo Teatral Fábula



Yanka Gabrielly nasceu em Alfenas, sul de Minas Gerais. Desde da infância e interessou pela arte teatral, apresentando peças desde pequena. Sempre teve vontade aprimorar sua arte. Em 2010 apareceu a oportunidade de fazer aulas de teatro no Programa Cidade Escola de Alfenas. Pelo seu talento e dedicação começou a fazer parte do Grupo Teatral Fábula.  No mesmo ano apresentou a esquete “O Casamento de Narizinho” na Escola Municipal Doutor Fausto Monteiro em prol de levar cultura aos alunos da escola. No começo de 2011 atuou na peça “As Cores” escrita pelo ator Kelvin Divino na AABB (Colônia de Férias). Em 2011 escreveu, dirigiu e atuou como um caipira na peça curta “Êita Pamonha Enrolada” em homenagem ao dia da Consciência Negra, apresentando diversas vezes devido ao sucesso. Após isso, participou do espetáculo “Deu a Louca Nessa Fábula”, um conjunto de peças curtas escritas, em sua maioria, pelos integrantes do Fábula. Nesse evento atuou e dirigiu “Eita Pamonha Enrolada”, e atuou nas peças “Voltei para Ficar” e “O Casamento de Narizinho”.

Em outubro de 2011, apresentou a peça “Nada é o que Parece”, uma adaptação da obra de Rutinaldo Miranda Junior como Maria Feia na 1ª Mostra de Teatro de Rua de Alfenas promovido pelo CEPETEM (Centro de Pesquisa Teatro Mundo).

Participou do Festival de Peças Curtas de Alfenas (2011) e apresentou a esquete “Eita Pamonha Enrolada” como João, sendo premiada como a 1ª melhor atriz, 3ª melhor direção e 3ª melhor esquete.

Em 2012, escreveu, dirigiu e atuou na peça “Eita Carnaval Enrolado” e apresentou no Teatro Municipal de Alfenas. No mesmo ano, dirigiu a peça “Disque “S” para Separar Bruce e Jenifer” e aprentou na Escola Doutor Fausto Monteiro, levando cultura teatral aos estudantes da zona rural. Dirigiu, juntamente com Marcelo Divino, a peça “Cô Zé nem o Diabo Pode”, e apresentou diversas vezes em Alfenas, inclusive na 2ª Mostra de Teatro de Rua promovida pelo CEPETEM e, após o sucesso do espetáculo, foi apresentado também em São João del Rei- MG. Após isso, escreveu, atuou e dirigiu a peça “Eita Calor do Diabo”, conscientizando sobre o Aquecimento Global. Em novembro de 2012, Yanka atuou como A Mendiga Severina na peça “A Mendiga e o Magnata”, adaptação da obra de Rutinaldo Miranda Junior, tendo grande aceitação do público.

Atuou, na peça “Os Doces de Maneco e as Frutas de Lúcia” como Maneco apresentando no lançamento do livro “A Ilha e a Menina” da escritora Raquel de Souza, na cidade de Poços de Caldas – MG. Essas apresentações fizeram parte do projeto Ler e Contar desenvolvido por Raquel de Souza.

Atua como Secretária na ONG ATELIFA (Associação de Teatro e Literatura Fábula) cuja finalidade é promover a arte teatral e literária.

Pedro Lacerda - ator do Grupo Teatral Fábula



Pedro Lacerda nasceu em Alfenas, sul de Minas Gerais. Desde da infância queria fazer teatro. A oportunidade apareceu no começo de 2011, quando iniciou aulas de teatro no Programa Cidade Escola de Alfenas. Pelo seu grande desempenho e dedicação nas aulas, foi convidado a participar do Grupo Teatral Fábula, um grupo tradicional de Alfenas. Fez um Curso de Aquecimento no Teatro, desenvolvendo a concentração e a preparação corporal para antes dos espetáculos. Participou do Festival de Peças Curtas de Alfenas (2011) e atuou como Joaquim na peça “O Sequestro” e foi premiado como melhor ator coadjuvante. No início de 2012, Pedro homenageou os professores municipais de Alfenas com peça curta “Volta às Aulas” na UNIFAL (Universidade Federal de Alfenas). Participou do Congresso Movimento Cultural com a peça “O Sequestro” na UNIFAL. No mesmo ano, atuou como São Pedro na peça “Cô Zé nem o Diabo Pode”  de Rutinaldo Batista Miranda Junior e apresentou diversas vezes em Alfenas, inclusive na 2ª Mostra de Teatro de Rua promovida pelo CEPETEM (Centro de Pesquisa de Teatro Mundo) e, após o sucesso, em São João del Rei- MG. Em novembro de 2012, Pedro atuou como Tio Gerúndio na peça infantil clássica “Pluf, o Fantasminha” de Maria Clara Machado. Atua como Conselheiro Fiscal na ONG ATELIFA (Associação de Teatro e Literatura Fábula) com nove anos de existência, cuja finalidade é promover a arte teatral e literária.

Lari Macedo - atriz do Grupo Teatral Fábula



Lari Macedo nasceu em Alfenas, sul de Minas Gerais. Aos cincos anos começou a fazer aulas de teatro pelo Grupo Teatral Fábula. Em 2009 apresentou num evento folclórico, uma dança teatral no Centro Vivencial de Alfenas, chamada Saci. Entrou, em 2009 no Programa Cidade Escola de Alfenas. Aos doze anos foi convidada a participar do Grupo Teatral Fábula, subindo aos palcos com o espetáculo “Deu a Louca Nesse Fábula”, em 2011 apresentando duas peças curtas, “Iogurte de Marolo” como O Gigante e “A Mentira tem Perna Curta” como A Secretária. A peça “Iogurte de Marolo” foi apresentada diversas vezes em escolas e instituições com a finalidade de levar a cultura teatral para o povo alfenense. Participou do Festival de Peças Curtas do Programa Cidade Escola, no mês de novembro de 2011, atuando e dirigindo “O Sequestro” sendo premiada como 2ª melhor direção, como 2ª melhor atriz e 1º prêmio como melhor esquete.  No mesmo ano, apresentou a esquete “Disque “S” para Separar Bruce e Jenifer” na Escola Municipal Doutor Fausto Monteiro celebrando o Dia Nacional do Teatro. No início de 2012, Lari homenageou os professores municipais de Alfenas com peça curta “Volta às Aulas” na UNIFAL (Universidade Federal de Alfenas). Participou do Congresso Movimento Cultural com a peça “O Sequestro” também na UNIFAL. No mesmo ano atuou como A Diabinha e Nossa Senhora na comédia “Cô Zé nem o Diabo Pode” apresentando em Alfenas e São João del Rei - MG, com grande público. Reapresentou “Cô Zé Nem o Diabo Pode” na 2ª Mostra de Teatro de Rua promovido pelo CEPETEM (Centro de Pesquisa Teatro Mundo). Neste mesmo evento participou da oficina Expressão Corporal com o ator Ricardo Ribeiro. Em novembro de 2012, Lari, juntamente com Isadora Custódio, dirigiu a peça de situação “A Mendiga e o Magnata”, uma adaptação da peça de Rutinaldo Batista Miranda Junior, sendo de grande aceitação da plateia alfenense. Também fez a sonoplastia da peça.

É associada da ONG ATELIFA (Associação de Teatro e Literatura Fábula) cuja finalidade é promover a arte teatral e literária.


Isadora Custódio - atriz do Grupo Teatral Fábula



Isadora Custódio nasceu em Alfenas, sul de Minas Gerais. Desde pequena começou a fazer aulas de dança, fazendo várias apresentações na cidade natal e na região. No começo 2010, iniciou com aulas de teatro no Programa Cidade Escola de Alfenas e, logo depois, misturando dança e teatro atuou como a protagonista Clara na peça curta “As Viagens de Clara”. Em 2011, pelo seu grande talento, foi convidada a participar do Grupo Teatral Fábula, com sete anos de existência, na época. Fez um Curso de Iniciação à Máscara, em que desenvolveu expressão corporal por meio de máscaras. Participou do Festival de Peças Curtas do Programa Cidade Escola, no mês de novembro de 2011, sendo premiada por sua atuação como a protagonista Bárbara na peça “Qual o Preço do Amor?”. No mesmo festival, dirigiu a peça premiada “Os Doces de Maneco e as Frutas de Lúcia”, tendo a primeira colocação como diretora de peça curta infantil. Em 2012 atuou como Tonica e Violeta na comédia “Cô Zé nem o Diabo Pode” apresentando em Alfenas e São João del Rei - MG, com grande público. Em novembro de 2012, Isadora dirigiu a peça de situação “A Mendiga e o Magnata”, uma adaptação da peça de Rutinaldo Batista Miranda Junior, sendo de grande aceitação da plateia alfenense. Em dezembro de 2012, dirigiu novamente “Os Doces de Maneco e as Frutas de Lúcia” no projeto Ler e Contar (Poços de Caldas – MG), cuja apresentação dava início ao lançamento do livro infantil, “A Ilha e a Menina”, da escritora Raquel de Souza. Atua como Conselheira Fiscal na ONG ATELIFA (Associação de Teatro e Literatura Fábula) cuja finalidade é promover a arte teatral e literária.

Ana Paula de Souza - atriz - Grupo Teatral Fábula



Ana Paula de Souza nasceu em Alfenas, sul de Minas Gerais. Sempre se interessou pela dramaturgia. Começou a fazer aulas de teatro no Programa Cidade Escola de Alfenas em 2010. Integrou ao Grupo Teatral Fábula no mesmo ano pelo seu talento e dedicação. Apresentou a primeira peça curta “Iogurte de Marolo” no final de 2010, escrita pelo diretor e ator Marcelo Divino, com o papel de Stéfani, esposa de um empresário. A peça foi apresentada em quase uma dezena de escolas públicas e instituições de Alfenas – MG. Todas as apresentações foram gratuitas cujo intuito era levar cultura ao povo alfenense. No início de 2011, foi apresentado o espetáculo “Deu a louca nesse Fábula”, um conjunto de peças curtas produzido pelo próprio grupo. Ela participou nas peças “Eita Pamonha Enrolada” (personagem: Genivalda), “Voltei para Ficar” (personagem: macumbeira), e reapresentou “Iogurte de Marolo (personagem: Stéfani), fazendo a plateia se divertir muito. Após o sucesso desse conjunto de peças, foi montado “Deu a Louca nesse Fábula 2” em que atuou como Genivalda em “Eita Carnaval Enrolado”. Fez um Curso de Iniciação à Máscara, em que desenvolveu expressão corporal por meio de máscaras. Participou do Festival de Peças Curtas do Programa Cidade Escola, no mês de novembro de 2011, sendo a esquete “As Dez Mais do Córtex Cerebral” premiada como melhor peça curta ao atuar como A Enfermeira. Para incrementar suas atuações começou a fazer aulas de violão e canto no Centro Municipal Professora Walda Tiso Veiga em Alfenas. Em 2012 foi montada a comédia “Cô Zé Nem o Diabo Pode”, sendo Ana Paula o personagem principal, Zé. A peça teve ótima aceitação do público alfenense, sendo apresentada diversas vezes no Teatro Municipal e, meses depois, em São João Del Rei – MG, no Espaço Cultural Manicômicos. Em junho de 2012 participou da 2ª Mostra de Teatro de Rua de Alfenas promovido pelo CEPETEM (Centro de Pesquisa Teatro Mundo) com a mesma peça “Cô Zé Nem o Diabo Pode”. Em agosto de 2012 foi convidada pelo Grupo Arte e Talento para participar da peça “Carcará, o Sertão Canta Brasil” como a Mãe do Brasil. Participou da Abertura do Festival de Matemática com a esquete “Desvendando os Mistérios da Matemática”, como Cleópatra sendo todo o elenco premiado com uma viagem para Santo André – SP no Sabina – Parque do Conhecimento pelas atuações. É associada da ONG ATELIFA (Associação de Teatro e Literatura Fábula) cuja finalidade é promover a arte teatral e literária.


Raquel de Souza – atriz, escritora e presidente da ONG ATELIFA – Associação de Teatro e Literatura Fábula


Raquel de Souza nasceu em Poços de Caldas, sul de Minas Gerais. Por sua grande paixão pela Literatura e pelas Artes cursou Letras (Universidade Federal de São Carlos – UFSCar). Na cidade de São Carlos começou seu trabalho como contadora de histórias para crianças, desenvolvendo suas habilidades aprendidas na graduação e nas aulas de teatro iniciadas na adolescência. Encantada pela literatura decidiu criar e escrever suas próprias histórias. Depois de se formar, passou uma temporada nos Estados Unidos. Ao retornar desse país, dedicou-se mais seriamente à escrita. No ano de 2009, publicou em uma antologia – “Mulheres em Prosa e Verso volume 4” (Edições Hoje, 2009), dois contos de sua autoria. No ano de 2010, tornou-se empreendedora cultural com o projeto Livro Presente (Lei de Municipal de Incentivo à Cultura de Poços de Caldas) o qual publicou o seu romance “Livremente Mara” (Edições Alba, 2010). Apoiada por esse projeto, a autora doou cerca de 800 livros para alunos do EJA (Educação para Jovens e Adultos), do ProJovem e do Brasil Alfabetizado na cidade de Poços de Caldas. Através disso e dos saraus realizados durante as ações, ela conseguiu dar acesso à literatura e a pessoas que tinham pouco ou nenhum contato com essa expressão artística, desenvolvendo o interesse pela leitura.

Concluiu, em 2012, a pós-graduação em Psicopedagogia (PUC-Minas), cuja formação a capacitou ainda mais para desenvolver o interesse pela leitura nas crianças, jovens e adultos.

No mesmo ano, desenvolveu o projeto Ler e Contar (Lei de Municipal de Incentivo à Cultura de Poços de Caldas). Por meio desse projeto, a escritora presenteou com seu livro infantil “A Ilha e a Menina” (Editora Sul Minas, 2012) para mais de 600 alunos de escolas públicas de Poços de Caldas. Nos eventos de lançamentos do livro feitos nas escolas, Raquel de Souza, promoveu, além da literatura, a arte teatral, ao oferecer ao alunos a apresentação de peça curta “Os Doces de Maneco e as Frutas de Lúcia” escrito pelo ator e diretor Marcelo Divino.

Também em 2012 realizou o seu sonho de integrar a um grupo de teatro e foi convidada a participar do Grupo Teatral Fábula, em Alfenas –MG. Estreou no grupo como atriz e figurinista na peça infantil “Pluft, o Fantasminha” de Maria Clara Machado, sendo o espetáculo prestigiado por um grande público no Teatro Municipal de Alfenas, em todas as apresentações.  Também participou da peça "Cô Zé nem o Diabo Pode" e da curta "Casamento às avessas". Ao final dos espetáculos, para valorizar a o gosto pela leitura, Raquel de Souza  sorteava para a plateia os seus livros “Livremente Mara” e "A Ilha e a Menina, unindo sempre a literatura e o teatro. Permaneceu no grupo até 2014, quando precisou residir em outra localidade.

Foi presidente da ONG “Associação de Teatro e Literatura Fábula” (ATELIFA) promovendo a arte teatral e a literatura pelo sul de Minas e outras localidades até 2014. 

Atualmente reside em Poços de Caldas e dedica-se a escrever mais um romance, que está previsto para ser lançado em 2016. 


Marcelo Divino - Diretor do Grupo Teatral Fábula



Marcelo Divino, diretor do Grupo Teatral Fábula, nasceu em Mogi das Cruzes – SP, em 1983. No ano de 1992 mudou-se para Alfenas-MG. Na adolescência, ao acompanhar uma namorada em suas aulas de teatro, se interessou pela dramaturgia e nunca mais parou de trabalhar com teatro. Em 2002 apresentou na Casa de Cultura de Alfenas a peça curta “NIL” escrito por alunos de teatro do Grupo Teatral Folgazã. Pelo mesmo grupo apresentou “Histórias e Estórias do Brasil”. Em 2003 apresentou a peça de situação “O Pesadelo Burguês” pelo Grupo Teatral Grutacs, como o personagem Maurício. No mesmo ano, apresentou “Chocolate” com o Grupo Teatral Fongazã, como um carteiro. Em 2003 fundou o Grupo Teatral Colliseum, sendo que em 2005 esse nome muda para Grupo Teatral Fábula. Em agosto de 2003 produziu, dirigiu e atuou na peça “Pluft, o Fantasminha”, de Maria Clara Machado, sendo muito bem aceita pelo público alfenense, garantindo popularidade ao grupo. Em 2004 atuou na peça “O Amor em Três Atos”. No mesmo ano, produziu, dirigiu, atuou em “O Rapto das Cebolinhas” de Maria Clara Machado. Em 2005 produziu, dirigiu e atuou na peça “A Bruxinha que era Boa” também de Maria Clara Machado. Essas duas peças foram apresentadas várias vezes tendo como ingresso um livro infantil. Toda a arrecadação foi destinada a uma biblioteca itinerante e, após quatro anos, o acervo foi doado para bibliotecas do norte de Minas Gerais. Fez a sonoplastia da peça “Perdo-me por me Traíres” de Nelson Rodrigues. No mesmo ano atuou na peça “Morte e Vida Severina” adaptada da obra de João Cabral de Melo Neto. Essa peça, apresentada gratuitamente nas escolas, teve como objetivo levar a arte teatral para quem não tinha acesso e, ao mesmo tempo, mostrar uma obra de grande valor literário para esse público. Apresentou a peça “A Fonte do Amor” em 2005. Ainda em 2005 participou do 1º Festival Estudantil de Teatro como diretor de peça “Qual é o Preço do Amor?” conseguindo a colocação de melhor diretor do festival. Em 2006 produziu o projeto “Música, Literatura e Teatro” com a peça Saltimbancos e atuou na peça “O Cordel”. Fez a sonoplastia da peça “O Patacho” de Roberto Vilani. Em 2007 produziu e dirigiu a peça “Crimes Delicados” de José Antônio de Souza e atuou na peça JK. Em 2008 apresentou a peça “O Zebuzero” pelo Grupo Teatral Folgazã. Em 2009 atuou na peça “Alice” na cidade de Mogi das Cruzes, pelo Grupo Lenda Urbana, em que fez parte durante a temporada que morou na cidade. Lá teve experiência em apresentar peças dramáticas de cunho poético e em confeccionar figurinos. Em 2009 ingressou como professor de teatro no Programa Cidade Escola de Alfenas, onde trabalhou até o início de 2012. No início do mesmo ano começou a trabalhar na Focco Produções como ator. Apresentou, através desta empresa, para milhares de crianças a peça curta “A Revolta do Jiló” de André Faxas, em Alfenas e região. Também apresentou a esquete “As Dez Mais do Córtex Cerebral”.

Em 2010 atuou, dirigiu e produziu a peça “Nada é o que Parece”, uma adaptação da obra de Rutinaldo Batista Miranda Junior. Pela boa aceitação do público, em 2011 foi convidado a apresentar em São João Del Rei, no Espaço Cultural Manicômicos, onde igualmente foi aplaudido. Também apresentou, logo depois, a mesma peça na 1ª Mostra de Teatro de Rua de Alfenas produzida pelo CEPETEM (Centro de Pesquisa Teatro Mundo). No mesmo ano produziu, dirigiu e atuou no espetáculo “Deu a Louca Nesse Fábula”. Produziu o 1º Festival de Peças Curtas de Alfenas pelo Programa Cidade Escola. Lá foi apresentada a peça curta de sua autoria “Os Doces de Maneco e as Frutas de Lúcia”, peça educativa que fala a respeito da importância da boa alimentação. Produziu a mesma peça e apresentou no Congresso de Cultura na UNIFAL (Universidade Federal de Alfenas). Em 2012 dirigiu e produziu a peça “Cô Zé Nem o Diabo Pode” apresentando no Teatro Municipal de Alfenas. Também apresentou a mesma na 2ª Mostra de Teatro de Rua de Alfenas e em São João del Rei – MG. No mesmo ano, atuou, produziu e dirigiu a peça “Plut, o Fantasminha” e produziu a peça “A Mendiga e o Magnata”, peça de situação adaptada do texto de Rutinaldo Miranda Junior. No final de 2012, Marcelo produziu sua peça “Os Doces de Maneco e as Frutas de Lúcia” na qual foi apresentada em Poços de Caldas no lançamento do livro “A Ilha e a Menina” de Raquel de Souza.

Marcelo Divino, durante toda a sua formação como dramaturgo fez vários cursos de teatro e cultura como o curso promovido pela Sated Minas e Telemig Celular “Curso de Desenvolvimento e Gestão Cultural” (2005). “Oficina de Teatro de Rua” (2006) promovido pelo grupo Kabana e Fundação Clóvis Salgado, “Oficina de Criação Teatral” e “Laboratório de Teatro de Rua” (2010) com o Grupo Manicômicos.

Em 2011, atuou como professor voluntário de teatro no programa do Governo Federal “Mais Educação”, ensinando essa arte para alunos de escola pública.

Atualmente, trabalha como professor de teatro em Carvalhópolis –MG e é parte integrante da diretoria da ONG ATELIFA (Associação de Teatro e Literatura Fábula) cuja finalidade é promover a arte teatral e literária, sendo que todos os eventos realizados pelo Grupo Teatral Fábula são vinculados a essa associação.