quinta-feira, 19 de setembro de 2013

A peça de destaque do Grupo Fábula está de volta - Cô Zé nem o diabo pode!



Cô Zé nem o diabo pode – comédia de sucesso do Grupo Teatral Fábula -  apresenta-se nos dias 27, 28 e 29 de setembro no Teatro Municipal de Alfenas.

Cô Zé, nem o diabo pode, escrito pelo sorocabano Augusto Roberto, é uma comédia inspirada na peça teatral de Ariano Suassuna, O Alto da Compadecida, e nos filmes do Mazzaropi. A história gira em torno de Zé, um caipira medido a valente que desconfia de todo mundo e tem muito bom humor. Quando dois cangaceiros chegam no bar de Dona Jurandira, onde Zé se encontra, uma verdadeira confusão acontece e Zé acaba encontrando com São Pedro no paraíso. Porém, nem São Pedro tem paciência com o Zé e o santo acaba expulsando Zé do céu. No inferno, Zé vai aprontar ainda mais! E nem o diabo pode com o Zé!

Ao final do espetáculo, serão sorteados exemplares do romance Livremente Mara e do livro infantil A Ilha e a Menina. Raquel de Souza, autora dos livros e presidente da ONG ATELIFA (Associação de Teatro e Literatura Fábula) acredita que a união do teatro e da literatura tem muito valor para incentivar os jovens a apreciar a arte. “Muitas pessoas que antes não gostavam de ler ou de ir ao teatro estão se interessando, acompanhando sempre o nosso trabalho.” – comenta Raquel de Souza.

 “Apresentar o Zé não tem preço, é um prazer imenso sentir a energia do público. O Zé é despojado, de bem com a vida e arranca riso de todo mundo. – diz, animada, Ana Paula de Souza que atua como o protagonista Zé.

A peça conta com 17 atores e dois diretores: Marcelo Divino e Yanka Gabrielly.

Elenco da peça Cô Zé, nem o diabo pode:

 

Zé: Ana Paula de Souza

Anja: Amanda Borges

Dona Jurandira: Anelise

Anja: Bianca Frenhan

Moleque e Homem que vai para o céu: Diego Martins

Tonica: Isadora Custodio

Anja Aurora: Kelvin Divino

Nossa Senhora: Lari Macedo

Diabo: Lucas Rodrigues (Luquinha)

Jesus: Marcelo Divino

Cangaceiro: Mari Silva

Diaba: Mary Oliveira

Anja: Marilu Bianchini

São Pedro: Pedro Lacerda

Diaba: Raquel de Souza

Diaba: Taynah Andrade

Cangaceiro: Yanka Gabrielly

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Grupo Teatral Fábula - 10 anos de história


O Grupo Teatral Fábula, fundado em 2003, completou, no dia 16 de setembro, 10 anos de história. O grupo foi idealizado e montado pelo diretor e ator Marcelo Divino. No início, o Fábula foi batizado como Grupo Colliseum, mas foi decidido mudar o nome pois já havia um Grupo de Teatro com o mesmo nome em outra cidade. O novo nome surgiu depois de ser tirado uma palavra do livro de técnicas teatrais da Maria Clara Machado assim que foi aberto. A estreia do grupo nos palcos de Alfenas aconteceu em julho de 2004 com a peça Pluft, o Fantasminha de Maria Clara Machado e foi um grande sucesso.

Em 2011, o Grupo Teatral Fábula institucionalizou-se pela ONG ATELIFA – Associação de Teatro e Literatura Fábula, tendo como presidente a escritora e atriz Raquel de Souza. A ONG promove peças teatrais e distribui livros com o intuito de divulgar a Arte.

Peças montadas pelo Grupo:

·         Pluft, o Fantasminha -  Maria Clara Machado

·         A Bruxinha Que Era Boa – Maria Clara Machado

·         O Rapto das Cebolinhas - Maria clara Machado

·         Jk (Parceria com o Grupo Folgazã)

·          Crimes Delicados

·          A Caminho de Belém

·          Nil

·         Qual É O Preço do Amor?

·          Por Isso Mulheres

·          O Casamento da Dona Baratinha

·          Iogurte de Marolo

·          Nada É O Que Parece

·          Deu a Louca Nesse Fábula 1 , 2 e 3 
 
·          "A mendiga e o magnata" – adaptação da peça de Rutinaldo Miranda Júnior

·          Cô Zé nem o Diabo pode – Augusto Roberto

O Grupo Teatral Fábula atualmente conta com 20 integrantes:

Amanda Borges, Ana Paula de Souza, Aneelise Oliveira, Barbara Olivia, Bianca Frenhan, Diego Martins, Isadora Custódio, Kelvin Divino, Kleber Thiers, Lari Macedo, Luana Martins, Lucas Rodrigues, Marcelo Divino, Mari Silva, Mary Oliveira, Marilu Bianchini, Pedro Lacerda, Raquel de Souza, Taynah Andrade e Yanka Gabrielly.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Kelvin Divino - ator do Grupo Teatral Fábula



Kelvin Divino é original de Alfenas-MG. Desde a mais tenra infância acompanhava seu tio Marcelo Divino, diretor do grupo Teatral Fábula em eventos. Acabou por se interessar pela arte dramática e, aos sete anos entrou para o grupo. Subiu ao palco pela primeira vez com a peça “O Rapto das Cebolinhas” de Maria Clara Machado no ano de 2004. Após isso, fez, durante cinco anos, curso de teatro com o diretor Nivaldo Martins, especializando em improviso, expressão corporal e facial e teoria teatral. Em 2008 apresentou a peça curta “Iogurte de Marolo” como o Gigante no Salão da Igreja Aparecida. Em 2011 apresentou a mesma peça na Escola Municipal Antônio Joaquim Vieira, na Escola Municipal Fausto Monteiro e na Faculdade Federal Alfenas (UNIFAL) atuando como o detetive Glotário. Essas apresentações tiveram a finalidade de levar a cultura teatral para os alunos com pouco acesso a esse tipo de expressão artística.

Em 2011 iniciou aulas de teatro com Marcelo Divino no Programa Cidade Escola de Alfenas. No mesmo ano atuou no espetáculo “Deu a Louca Nesse Fábula” ao apresentar a peça curta “O Casamento de Narizinho” como Pedrinho, a esquete “Voltei para Ficar” como Zeca, e atuou na peça “Eita Pamonha Enrolada” como Zé. No mesmo ano atuou, dirigiu e juntamente com Marcelo Divino, adaptou o texto “Qual é Preço do Amor?” no 1º Festival de Peças Curtas de Alfenas pelo Programa Cidade Escola. Atuou na peça como Pedro. Em 2011 e 2012 foi jurado do Festival de Teatro do Colégio Sagrado Coração de Jesus de Alfenas onde avaliou o desempenho dos participantes no evento. Em 2012 atuou na peça “Cô Zé Nem o Diabo Pode” apresentando no Teatro Municipal de Alfenas, na 2ª Mostra de Teatro de Rua de Alfenas e em São João del Rei –MG, como Aurora. No mesmo ano, atuou na peça “Plut, o Fantasminha” como o protagonista Pluft. 

Durante os anos de formação teatral participou de workshops de Concentração e Improviso e realizou um Curso de Aquecimento no Teatro, desenvolvendo a concentração e a preparação corporal para antes dos espetáculos.

Escreveu várias peças curtas como “As Cores”, “X-Casinha”, “As Bruxinhas”, “A Vida de São Sebastião”, “Confusão no Busão”, atuando em todas elas.

É associado da ONG ATELIFA (Associação de Teatro e Literatura Fábula) cuja finalidade é promover a arte teatral e literária, sendo as apresentações do Grupo Teatral Fábula vinculadas a essa associação.

 


Yanka Gabrielly - atriz do Grupo Teatral Fábula



Yanka Gabrielly nasceu em Alfenas, sul de Minas Gerais. Desde da infância e interessou pela arte teatral, apresentando peças desde pequena. Sempre teve vontade aprimorar sua arte. Em 2010 apareceu a oportunidade de fazer aulas de teatro no Programa Cidade Escola de Alfenas. Pelo seu talento e dedicação começou a fazer parte do Grupo Teatral Fábula.  No mesmo ano apresentou a esquete “O Casamento de Narizinho” na Escola Municipal Doutor Fausto Monteiro em prol de levar cultura aos alunos da escola. No começo de 2011 atuou na peça “As Cores” escrita pelo ator Kelvin Divino na AABB (Colônia de Férias). Em 2011 escreveu, dirigiu e atuou como um caipira na peça curta “Êita Pamonha Enrolada” em homenagem ao dia da Consciência Negra, apresentando diversas vezes devido ao sucesso. Após isso, participou do espetáculo “Deu a Louca Nessa Fábula”, um conjunto de peças curtas escritas, em sua maioria, pelos integrantes do Fábula. Nesse evento atuou e dirigiu “Eita Pamonha Enrolada”, e atuou nas peças “Voltei para Ficar” e “O Casamento de Narizinho”.

Em outubro de 2011, apresentou a peça “Nada é o que Parece”, uma adaptação da obra de Rutinaldo Miranda Junior como Maria Feia na 1ª Mostra de Teatro de Rua de Alfenas promovido pelo CEPETEM (Centro de Pesquisa Teatro Mundo).

Participou do Festival de Peças Curtas de Alfenas (2011) e apresentou a esquete “Eita Pamonha Enrolada” como João, sendo premiada como a 1ª melhor atriz, 3ª melhor direção e 3ª melhor esquete.

Em 2012, escreveu, dirigiu e atuou na peça “Eita Carnaval Enrolado” e apresentou no Teatro Municipal de Alfenas. No mesmo ano, dirigiu a peça “Disque “S” para Separar Bruce e Jenifer” e aprentou na Escola Doutor Fausto Monteiro, levando cultura teatral aos estudantes da zona rural. Dirigiu, juntamente com Marcelo Divino, a peça “Cô Zé nem o Diabo Pode”, e apresentou diversas vezes em Alfenas, inclusive na 2ª Mostra de Teatro de Rua promovida pelo CEPETEM e, após o sucesso do espetáculo, foi apresentado também em São João del Rei- MG. Após isso, escreveu, atuou e dirigiu a peça “Eita Calor do Diabo”, conscientizando sobre o Aquecimento Global. Em novembro de 2012, Yanka atuou como A Mendiga Severina na peça “A Mendiga e o Magnata”, adaptação da obra de Rutinaldo Miranda Junior, tendo grande aceitação do público.

Atuou, na peça “Os Doces de Maneco e as Frutas de Lúcia” como Maneco apresentando no lançamento do livro “A Ilha e a Menina” da escritora Raquel de Souza, na cidade de Poços de Caldas – MG. Essas apresentações fizeram parte do projeto Ler e Contar desenvolvido por Raquel de Souza.

Atua como Secretária na ONG ATELIFA (Associação de Teatro e Literatura Fábula) cuja finalidade é promover a arte teatral e literária.

Pedro Lacerda - ator do Grupo Teatral Fábula



Pedro Lacerda nasceu em Alfenas, sul de Minas Gerais. Desde da infância queria fazer teatro. A oportunidade apareceu no começo de 2011, quando iniciou aulas de teatro no Programa Cidade Escola de Alfenas. Pelo seu grande desempenho e dedicação nas aulas, foi convidado a participar do Grupo Teatral Fábula, um grupo tradicional de Alfenas. Fez um Curso de Aquecimento no Teatro, desenvolvendo a concentração e a preparação corporal para antes dos espetáculos. Participou do Festival de Peças Curtas de Alfenas (2011) e atuou como Joaquim na peça “O Sequestro” e foi premiado como melhor ator coadjuvante. No início de 2012, Pedro homenageou os professores municipais de Alfenas com peça curta “Volta às Aulas” na UNIFAL (Universidade Federal de Alfenas). Participou do Congresso Movimento Cultural com a peça “O Sequestro” na UNIFAL. No mesmo ano, atuou como São Pedro na peça “Cô Zé nem o Diabo Pode”  de Rutinaldo Batista Miranda Junior e apresentou diversas vezes em Alfenas, inclusive na 2ª Mostra de Teatro de Rua promovida pelo CEPETEM (Centro de Pesquisa de Teatro Mundo) e, após o sucesso, em São João del Rei- MG. Em novembro de 2012, Pedro atuou como Tio Gerúndio na peça infantil clássica “Pluf, o Fantasminha” de Maria Clara Machado. Atua como Conselheiro Fiscal na ONG ATELIFA (Associação de Teatro e Literatura Fábula) com nove anos de existência, cuja finalidade é promover a arte teatral e literária.

Lari Macedo - atriz do Grupo Teatral Fábula



Lari Macedo nasceu em Alfenas, sul de Minas Gerais. Aos cincos anos começou a fazer aulas de teatro pelo Grupo Teatral Fábula. Em 2009 apresentou num evento folclórico, uma dança teatral no Centro Vivencial de Alfenas, chamada Saci. Entrou, em 2009 no Programa Cidade Escola de Alfenas. Aos doze anos foi convidada a participar do Grupo Teatral Fábula, subindo aos palcos com o espetáculo “Deu a Louca Nesse Fábula”, em 2011 apresentando duas peças curtas, “Iogurte de Marolo” como O Gigante e “A Mentira tem Perna Curta” como A Secretária. A peça “Iogurte de Marolo” foi apresentada diversas vezes em escolas e instituições com a finalidade de levar a cultura teatral para o povo alfenense. Participou do Festival de Peças Curtas do Programa Cidade Escola, no mês de novembro de 2011, atuando e dirigindo “O Sequestro” sendo premiada como 2ª melhor direção, como 2ª melhor atriz e 1º prêmio como melhor esquete.  No mesmo ano, apresentou a esquete “Disque “S” para Separar Bruce e Jenifer” na Escola Municipal Doutor Fausto Monteiro celebrando o Dia Nacional do Teatro. No início de 2012, Lari homenageou os professores municipais de Alfenas com peça curta “Volta às Aulas” na UNIFAL (Universidade Federal de Alfenas). Participou do Congresso Movimento Cultural com a peça “O Sequestro” também na UNIFAL. No mesmo ano atuou como A Diabinha e Nossa Senhora na comédia “Cô Zé nem o Diabo Pode” apresentando em Alfenas e São João del Rei - MG, com grande público. Reapresentou “Cô Zé Nem o Diabo Pode” na 2ª Mostra de Teatro de Rua promovido pelo CEPETEM (Centro de Pesquisa Teatro Mundo). Neste mesmo evento participou da oficina Expressão Corporal com o ator Ricardo Ribeiro. Em novembro de 2012, Lari, juntamente com Isadora Custódio, dirigiu a peça de situação “A Mendiga e o Magnata”, uma adaptação da peça de Rutinaldo Batista Miranda Junior, sendo de grande aceitação da plateia alfenense. Também fez a sonoplastia da peça.

É associada da ONG ATELIFA (Associação de Teatro e Literatura Fábula) cuja finalidade é promover a arte teatral e literária.


Isadora Custódio - atriz do Grupo Teatral Fábula



Isadora Custódio nasceu em Alfenas, sul de Minas Gerais. Desde pequena começou a fazer aulas de dança, fazendo várias apresentações na cidade natal e na região. No começo 2010, iniciou com aulas de teatro no Programa Cidade Escola de Alfenas e, logo depois, misturando dança e teatro atuou como a protagonista Clara na peça curta “As Viagens de Clara”. Em 2011, pelo seu grande talento, foi convidada a participar do Grupo Teatral Fábula, com sete anos de existência, na época. Fez um Curso de Iniciação à Máscara, em que desenvolveu expressão corporal por meio de máscaras. Participou do Festival de Peças Curtas do Programa Cidade Escola, no mês de novembro de 2011, sendo premiada por sua atuação como a protagonista Bárbara na peça “Qual o Preço do Amor?”. No mesmo festival, dirigiu a peça premiada “Os Doces de Maneco e as Frutas de Lúcia”, tendo a primeira colocação como diretora de peça curta infantil. Em 2012 atuou como Tonica e Violeta na comédia “Cô Zé nem o Diabo Pode” apresentando em Alfenas e São João del Rei - MG, com grande público. Em novembro de 2012, Isadora dirigiu a peça de situação “A Mendiga e o Magnata”, uma adaptação da peça de Rutinaldo Batista Miranda Junior, sendo de grande aceitação da plateia alfenense. Em dezembro de 2012, dirigiu novamente “Os Doces de Maneco e as Frutas de Lúcia” no projeto Ler e Contar (Poços de Caldas – MG), cuja apresentação dava início ao lançamento do livro infantil, “A Ilha e a Menina”, da escritora Raquel de Souza. Atua como Conselheira Fiscal na ONG ATELIFA (Associação de Teatro e Literatura Fábula) cuja finalidade é promover a arte teatral e literária.