Marcelo Divino,
diretor do Grupo Teatral Fábula, nasceu em Mogi das Cruzes – SP, em 1983. No
ano de 1992 mudou-se para Alfenas-MG. Na adolescência, ao acompanhar uma
namorada em suas aulas de teatro, se interessou pela dramaturgia e nunca mais
parou de trabalhar com teatro. Em 2002 apresentou na Casa de Cultura de Alfenas
a peça curta “NIL” escrito por alunos de teatro do Grupo Teatral Folgazã. Pelo
mesmo grupo apresentou “Histórias e Estórias do Brasil”. Em 2003 apresentou a
peça de situação “O Pesadelo Burguês” pelo Grupo Teatral Grutacs, como o
personagem Maurício. No mesmo ano, apresentou “Chocolate” com o Grupo Teatral
Fongazã, como um carteiro. Em 2003 fundou o Grupo Teatral Colliseum, sendo que
em 2005 esse nome muda para Grupo Teatral Fábula. Em agosto de 2003 produziu,
dirigiu e atuou na peça “Pluft, o Fantasminha”, de Maria Clara Machado, sendo
muito bem aceita pelo público alfenense, garantindo popularidade ao grupo. Em
2004 atuou na peça “O Amor em Três Atos”. No mesmo ano, produziu, dirigiu, atuou
em “O Rapto das Cebolinhas” de Maria Clara Machado. Em 2005 produziu, dirigiu e
atuou na peça “A Bruxinha que era Boa” também de Maria Clara Machado. Essas
duas peças foram apresentadas várias vezes tendo como ingresso um livro
infantil. Toda a arrecadação foi destinada a uma biblioteca itinerante e, após
quatro anos, o acervo foi doado para bibliotecas do norte de Minas Gerais. Fez
a sonoplastia da peça “Perdo-me por me Traíres” de Nelson Rodrigues. No mesmo
ano atuou na peça “Morte e Vida Severina” adaptada da obra de João Cabral de
Melo Neto. Essa peça, apresentada gratuitamente nas escolas, teve como objetivo
levar a arte teatral para quem não tinha acesso e, ao mesmo tempo, mostrar uma
obra de grande valor literário para esse público. Apresentou a peça “A Fonte do
Amor” em 2005. Ainda em 2005 participou do 1º Festival Estudantil de Teatro
como diretor de peça “Qual é o Preço do Amor?” conseguindo a colocação de
melhor diretor do festival. Em 2006 produziu o projeto “Música, Literatura e
Teatro” com a peça Saltimbancos e atuou na peça “O Cordel”. Fez a sonoplastia
da peça “O Patacho” de Roberto Vilani. Em 2007 produziu e dirigiu a peça
“Crimes Delicados” de José Antônio de Souza e atuou na peça JK. Em 2008
apresentou a peça “O Zebuzero” pelo Grupo Teatral Folgazã. Em 2009 atuou na
peça “Alice” na cidade de Mogi das Cruzes, pelo Grupo Lenda Urbana, em que fez
parte durante a temporada que morou na cidade. Lá teve experiência em
apresentar peças dramáticas de cunho poético e em confeccionar figurinos. Em 2009
ingressou como professor de teatro no Programa Cidade Escola de Alfenas, onde
trabalhou até o início de 2012. No início do mesmo ano começou a trabalhar na
Focco Produções como ator. Apresentou, através desta empresa, para milhares de
crianças a peça curta “A Revolta do Jiló” de André Faxas, em Alfenas e região.
Também apresentou a esquete “As Dez Mais do Córtex Cerebral”.
Em 2010 atuou,
dirigiu e produziu a peça “Nada é o que Parece”, uma adaptação da obra de
Rutinaldo Batista Miranda Junior. Pela boa aceitação do público, em 2011 foi
convidado a apresentar em São João Del Rei, no Espaço Cultural Manicômicos,
onde igualmente foi aplaudido. Também apresentou, logo depois, a mesma peça na
1ª Mostra de Teatro de Rua de Alfenas produzida pelo CEPETEM (Centro de
Pesquisa Teatro Mundo). No mesmo ano produziu, dirigiu e atuou no espetáculo
“Deu a Louca Nesse Fábula”. Produziu o 1º Festival de Peças Curtas de Alfenas
pelo Programa Cidade Escola. Lá foi apresentada a peça curta de sua autoria “Os
Doces de Maneco e as Frutas de Lúcia”, peça educativa que fala a respeito da
importância da boa alimentação. Produziu a mesma peça e apresentou no Congresso
de Cultura na UNIFAL (Universidade Federal de Alfenas). Em 2012 dirigiu e
produziu a peça “Cô Zé Nem o Diabo Pode” apresentando no Teatro Municipal de
Alfenas. Também apresentou a mesma na 2ª Mostra de Teatro de Rua de Alfenas e
em São João del Rei – MG. No mesmo ano, atuou, produziu e dirigiu a peça “Plut,
o Fantasminha” e produziu a peça “A Mendiga e o Magnata”, peça de situação
adaptada do texto de Rutinaldo Miranda Junior. No final de 2012, Marcelo
produziu sua peça “Os Doces de Maneco e as Frutas de Lúcia” na qual foi
apresentada em Poços de Caldas no lançamento do livro “A Ilha e a Menina” de
Raquel de Souza.
Marcelo Divino,
durante toda a sua formação como dramaturgo fez vários cursos de teatro e
cultura como o curso promovido pela Sated Minas e Telemig Celular “Curso de
Desenvolvimento e Gestão Cultural” (2005). “Oficina de Teatro de Rua” (2006)
promovido pelo grupo Kabana e Fundação Clóvis Salgado, “Oficina de Criação
Teatral” e “Laboratório de Teatro de Rua” (2010) com o Grupo Manicômicos.
Em 2011, atuou
como professor voluntário de teatro no programa do Governo Federal “Mais
Educação”, ensinando essa arte para alunos de escola pública.
Atualmente,
trabalha como professor de teatro em Carvalhópolis –MG e é parte integrante da
diretoria da ONG ATELIFA (Associação de Teatro e Literatura Fábula) cuja
finalidade é promover a arte teatral e literária, sendo que todos os eventos
realizados pelo Grupo Teatral Fábula são vinculados a essa associação.
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